
Difícil conter um espírito tão rebelde quanto o da minha sobrinha. No entanto, ela é uma das pessoas que mais amo no mundo. Estamos ainda nos adaptando. Ontem, saí para beber com meu cunhado e minha irmã. Sentamos num bar do bairro, tão íntimo que encontramos uma outra irmã. Bebi além da conta e minha irmã caçula me levou em casa. E era apenas uma segunda de férias. E fiquei feliz por tudo, com aquele ar de beatitude que só entende quem já leu Kerouac.
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Eu entendo muito bem. Adoro umas cervejas geladas.
Ah, por que quando clico nos teus comentários lá no anjo baldio, eles me levam para um outro blog, que não é esse?
Oi, Nelson, eu ri de chorar ao ver onde vai dar o blog. É uma brincadeira que fiz, com notícias bizarras no blogspot. E não é que o Efraim foi justamente lá visitar. Que vergonha!
Dona moça! Ai Deus do Céu! kkkk Bebe assim é, fia? Oi beba tanto não, prá que, né? kkkk
Ah… Eu tô que tô! Pés nas nuvens, as horas do dia, eu as bebo:
Cravinho com as estrelas e com as luas, agora, os sois afogados
Na brisa do ano novo brilham nos mares dos meus desejos…
Eu bebo sim ou bebo não?! kkkkkkkk
Tá muito legal seu relato, é isso aí…
Bjs
O Sibarita
Nesse dia aí foi comemoração antecipada de aniversário. Não costumo beber muito, não, odeio ressaca.
queria kerouquiar mais, mas eu esôfago não deixa.
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feliz aniversário…